Falar sobre sexualidades nas escolas não é uma questão de "doutrinação gayzista" é questão de saúde pública, não só pra conscientização sobre as DST's mas também como projeto de prevenção a gravidez na adolescência .
"Ao abordar as
experiências
sexuais vividas,
em especial
durante a fase
da juventude,
cabe ao educador
e à educadora
estabelecerem
um diálogo com
os/as estudantes
sobre as várias
dimensões da
sexualidade,
além daquelas
relacionadas
com a promoção
da educação e
da saúde, como:
diversidade
sexual, prazer,
envolvimento
afetivo."(p.162)
Não só nas aulas de educação sexual, mas também devemos estar atentos a interação dos alunos. Como crianças e adolescentes vem se comportando, estar atentos aos assuntos e brincadeiras de cunho sexual que podem aparecer nas rodas de conversa e até mesmo no pátio.
"A vigilância sobre
a sexualidade e
a socialização de
gênero de crianças e
adolescentes
é exercida na escola de
formas variadas por
diferentes agentes, em
diversos espaços e de
modos distintos em
relação a meninos
e a meninas."(p.176)
Devemos nos manter atentos também ao bullying que meninos e meninas podem enfrentar ao começarem a expressar sua identidade de gênero .
"As múltiplas
maneiras de
aprendizagem
sobre sexualidade
e orientação sexual
não podem ser
desconsideradas
quando se pensa
a sexualidade de
uma perspectiva
cultural e
histórica. Elas
precisam,
portanto, ser
levadas em conta
em projetos
educativos
voltados para este
assunto."(p.185)
Sugestão de leitura
Sugestão de leitura
Sinopse
Ser príncipe, bruxa, tudo o que a imaginaçãomandar. E pelo faz de conta descobrir quemse é de fato. O livro de Georgina Martins mostra, pela inocência de Dudu, o menino quebrincava de ser o que sua imaginaçãopermitisse e a reação dos adultos, com seusjulgamentos.
No que se refere a gênero e sexualidade devemos estra sempre atento e sensíveis ao que nossos alunos precisão expressar. Mas aos poucos os espaços acadêmicos e escolares tem se tornado espaços receptivos a representatividade.
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