Amparados no texto "Desigualdades escolares e desigualdades sociais", de Teresa Seabra e junto com a charge e o quadrinho da Mafalda começamos a refletir um pouco mias sobre o atual quado da escola no Brasil. Escola essa que pede socorro , que se afunda cada vez mais nos índices educacionais. Onde nossos alunos são julgados como um grupo heterogêneo e sem forma.
Nós como professores não podemos vendar os olhos a real situação em que nos encontramos nossas escolas estão cada vez mais sucateadas, o corpo discente é cada vez mais plural. Não podemos avaluar nossa turma comum todo seguindo um único arão na hora de avaliarmos nossos alunos , temos que parar de ver o número no diário e vermos para além. Devemos estar a par da realidade que nos cerca, uma parceria com os pais e a comunidade que envolve a escola é fundamental para um bom desempenho. Temos que ultrapassar os muros da escola. A escoa nada mias é que a segunda casa de nossos alunos temos que ambientá-los a essa realidade. A escola não é lugar de separação mais sim uma ponte par novos mundos, nossa sala de aula deve existir pra transpor barreiras e não criar novas. Chega de meritocracia no ambiente escolar! Para que isso ocorra é de suma importância uma parceria professor- gestão- comunidade. Currículo bem estruturado, professores motivados e alunos cativados são um pequeno passo para uma formação crítica, transformadora e libertária!
Jéssica Vasconcelos
UERJ-FEBF
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ResponderExcluirOs assuntos abordados em seu blog estão diretamente ligados ao cotidiano das escolas públicas brasileiras. A naturalidade com que temas tão importantes como as avaliações, reprovações e evasão escolar são abordados nas salas de aula devem estar presentes nas nossas ações e reflexões enquanto educadores comprometidos com uma educação iqualitária nas escolas públicas. As reflexões devem conter não somente nossa indignação pela banalização de tais práticas, mas, expressar nossos desejos e ações visando mudanças.
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